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Polêmica: Raissa não era filha do assassino, ela era "companheira" dele desde os 14 anos de idade.

 Wilton Marques da Silva que assassinou a estudante de odontologia da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs),  Raíssa Cristina Pereira Lemos, 20 anos, não era o pai dela.  Ele era companheiro dela. A confirmação foi dada pela delegada Ana Virgínia Paim, titular da Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher (Deam).  De acordo com a delegada, os familiares da estudante disseram que ela convivia com Wilton há mais de cinco anos e não
sabiam desta ”relação de pai e filha” que eles tinham.
O fato foi informado apenas quando eles chegaram à cidade. Aos 14 anos, a  universitária saiu da casa dos verdadeiros pais, em Goiás, onde nasceu, e propagava a relação de pai e filha entre os colegas de faculdade. As investigações do assassinato de Raíssa seguido do suicídio de Wilson, seguem a tese de crime passional. Segundo a delegada, até o momento não há informações sobre a existência de uma terceira pessoa envolvida na relação, mas ele não estava aceitando o fato de Raíssa ir à faculdade e conhecer novas pessoas. Por Andréa Trindade, do blog Acorda  Cidade

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