
do governo, Téo Senna (PTC) defendeu o prefeito das acusações de racismo, feitas pela bancada da oposição. O veto do prefeito repercutiu entre representações do movimento negro em Salvador e coloca em xeque as iniciativas de criação de políticas municipais de reparação no Ano Internacional dos Afrodescendentes e no mês da Consciência Negra, comemorado em novembro. “O prefeito está na contramão do que já se vive no País, onde universidades e governos trabalham pela promoção da igualdade racial”, disse Walter Altino, coordenador do Grupo Atitude Quilombola e do Fórum de Combate à Discriminação Racial no Mercado de Trabalho. Na mensagem encaminhada à Câmara, o prefeito alega que o projeto é inconstitucional, já que cabe ao Executivo definir matérias relativas a servidores públicos.
Aprovação - O voto é secreto, mas o líder Téo Senna diz a bancada governista, com 32 vereadores, aprovará o veto do Executivo. “O projeto é inconstitucional”, afirma. São necessários 28 votos. O secretário municipal da Reparação, Ailton Ferreira, não respondeu às ligações da reportagem. (ATarde)
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