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Juíza baiana vai entrar com uma ação de danos morais contra banco.


A juíza baiana Luislinda Valois disse durante a mesa `História e Negritude`, realizada em Cachoeira, no Recôncavo Baiano, durante a Festa Literária Internacional (Flica), que irá entrar com uma ação contra um banco que retratou Machado de Assis como homem branco durante uma campanha publicitária em
2011. “Isso foi uma afronta contra todos os negros do Brasil. Vou entrar com uma ação de danos morais”. Ao dizer isso, a juíza foi ovacionada pela plateia de aproximadamente 230 pessoas.

O debate começou com a provocação da romancista mineira Ana Maria Gonçalves. “Essa propaganda foi realizada com dinheiro público e isso é um absurdo”, avalia.
mesa de discussão teve início às 10h e lotou o auditório do Conjunto do Carmo, onde está acontecendo a programação oficial da Flica. Também participaram da mesa o historiador, escritor e ativista do movimento negro, Joel Rufino dos Santos, além do mediador Márcio Meireles.
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Ainda na sexta-feira (14), o público pode participar da mesa “Letras e Tretas: O samba na realidade e na ficção de Nei Lopes”, com a presença do sambista Nei Lopes, às 15h, no mesmo auditório. Para finalizar o dia, acontece a mesa “Contexto Racial nas Américas”, com a presença do sambista Nei Lopes, do colunista Rodrigo Constantino, e da doutora em comunicação Liv Sovik. A mediação é do curador do evento Aurélio Schommer.
A noite fica por conta da apresentação musical “Samba de Roda Suerdieck”, grupo reconhecido como Patrimônio Imaterial do Brasil em 2005, pela Unesco. Todo o evento é gratuito.
A juíza baiana Luislinda Valois disse durante a mesa `História e Negritude`, realizada em Cachoeira, no Recôncavo Baiano, durante a Festa Literária Internacional (Flica), que irá entrar com uma ação contra um banco que retratou Machado de Assis como homem branco durante uma campanha publicitária em 2011. “Isso foi uma afronta contra todos os negros do Brasil. Vou entrar com uma ação de danos morais”. Ao dizer isso, a juíza foi ovacionada pela plateia de aproximadamente 230 pessoas.
O debate começou com a provocação da romancista mineira Ana Maria Gonçalves. “Essa propaganda foi realizada com dinheiro público e isso é um absurdo”, avalia.
mesa de discussão teve início às 10h e lotou o auditório do Conjunto do Carmo, onde está acontecendo a programação oficial da Flica. Também participaram da mesa o historiador, escritor e ativista do movimento negro, Joel Rufino dos Santos, além do mediador Márcio Meireles.
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Ainda na sexta-feira (14), o público pode participar da mesa “Letras e Tretas: O samba na realidade e na ficção de Nei Lopes”, com a presença do sambista Nei Lopes, às 15h, no mesmo auditório. Para finalizar o dia, acontece a mesa “Contexto Racial nas Américas”, com a presença do sambista Nei Lopes, do colunista Rodrigo Constantino, e da doutora em comunicação Liv Sovik. A mediação é do curador do evento Aurélio Schommer.
A noite fica por conta da apresentação musical “Samba de Roda Suerdieck”, grupo reconhecido como Patrimônio Imaterial do Brasil em 2005, pela Unesco. Todo o evento é gratuito.

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