
Fteja diz que seu perfil foi deletado em setembro, e isso fez com que cortasse o contato com amigos e familiares, além de perder fotos e memórias pessoais.
O americano alega ter pressionado a empresa por meses tentando descobrir o que aconteceu, mas não obteve retorno. “Você liga, eles não atendem ao telefone, você escreve, eles não respondem”, diz Fteja que optou por ir ao tribunal para conseguir o que ele considera sua propriedade de volta. "Não estou fazendo isso por dinheiro, estou fazendo por justiça”.
O Facebook geralmente deleta contas que violam os termos de acordo que os usuários aceitam quando criam um perfil na rede social. “Uma coisa eu sei. Eu não fiz nada. Eu não violei nada”, concluiu Fteja.
Como o site não informou aos seus amigos que a conta foi cancelada, ele diz que muitos acharam que haviam sido deletados da lista.
Fteja é muçulmano e está processando a empresa por discriminação religiosa. O Facebook não respondeu aos e-mails enviados pelo jornal The New York Post e não fez nenhum comentário.
Parece que o Facebook escolheu a conta errada para excluir. E eles têm mais de 500 milhões delas.
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